
Bruno Braga Rangel Villela
Nasci em Santos-SP, em 17 de julho de 1983, onde vivi até os 18 anos. De lá pra cá morei em São Paulo, Manaus e Brasília. Sou roteirista, poeta e realizador audiovisual. Trabalho também com ensino e pesquisa na área do Audiovisual. Sou Mestre pelo Prolam-USP (2013), com pesquisa sobre o documentário social no Brasil e na Argentina, e Bacharel e Licenciado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (2008). Roteirizei e dirigi diversos trabalhos, com destaque para as séries documentais Nova Amazônia (TV Brasil) e Índio Presente (Canal Futura - tema de duas dissertações de Mestrado pela UEL e UFU em 2020); e os curtametragens Mezanino (2019), Adeus, querido Mandí (2020) e A fumaça e o diamante (2023, selecionado na Mostra Competitiva Nacional do 56° Festival de Brasília do Cinema Brasileiro). Sou autor dos livros de poesia Bailéu Dub (Editora Valer, 2015); O azul dos seres subterrâneos (Editora Patuá, 2018), e de Animal que encolhe (Editora Patuá, 2021). Fui professor convidado das disciplinas de Roteiro e também de História do Cinema na Graduação em Audiovisual da Universidade do Estado do Amazonas; e no Ensino Médio na rede pública do DF. Atualmente integro como roteirista o Núcleo Criativo da Rizoma Audiovisual, em Manaus, financiado pelo FSA, onde desenvolvemos projetos acerca da relação dos povos originários com a modernidade. Fui um dos roteiristas e produtor executivo da série documental Rastro dos bichos (TV Brasil, 2024). E atualmente dirijo o meu primeiro longa, aprovado na Lei Paulo Gustavo. Desde 2018, vivo em Brasília. Para acessar minhas publicações: http://lattes.cnpq.br/3524775903291294